segunda-feira, 25 de julho de 2011

cangablog: A Revolta do Ipê!

Fiquei impressionado. Essa planta tem mais fibra do que a maioria dos humanos.

cangablog: A Revolta do Ipê!

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Jantarzinho romântico

Olá Pessoal,

Ontem depois do trabalho dei uma passagem pela minha peixaria preferida aqui em Florianópolis. Gosto de lá porque normalmente tem peixe fresco e de uma variedade que não se encontra em qualquer lugar, pois eles não compram do distribuidor, mas direto do pescador. Ontem tive a agradável surpresa de passar por lá e encontrar olhete fresco em oferta:


Não tive dúvida... um olhete médio, dois filés e um agrado para a amada. Passei no supermercado no caminho para escolher um vinho branco que combinasse com a carne delicada do olhete e mais alguns ingredientes que faltavam em casa.


O vinho é um Cremaschi Furlotti Chardonnay do Valle del Maule, Chile. Trata-se de um vinho frutado com pouca maturação. Tem notas cítricas e de baunílha com boa acidez. Achei que iria elevar um pouco a delicadeza do prato.


Para o acompanhamento, resolvi fazer um risoto de alho-poró e uma salda simples de alface com laranja lima. Para o peixe, shitakes salmão (rosados) na manteiga com tomilho fresco.



Começando pelo peixe, usei uma pinça de sushiman para retirar todas as espinhas. As fotos enganam, cada filé tem cerca de um palmo e meio de comprimento.
Um pouco de pimenta do reino moída na hora e sal para temperar o peixe e já para a panela!


Usando uma frigideira anti-aderente grande, coloquei bocado de azeite a dei uma boa selada do lado do couro. Em seguida virei e fiz o mesmo do lado da carne.



Em seguida, um pouquinho de vinho branco e tampei a panela para o peixe cozinhar no vapor (o truque do Toscano).


Depois disso, retirei o peixe e coloquei em um refratário pré-aquecido. Coloquei um papel de alumínio por cima para não esfriar e reservei. Na panela suja, uma colher de sopa de manteiga, um punhado de tomilho fresco picado (ou estragão, se você preferir, deve ficar tão bom quanto ou melhor) e um pouquinho de sal e pimenta do reino.


É muito bom aproveitar os sucos e a gordura do peixe para fazer o molho ou guarnição. Quando a manteiga estiver já fervendo, um pouco de vinho branco ajuda a soltar e dissolver todos aqueles queimadinhos cheios de sabor grudados no fundo da panela.


Coloquei os cogumelos na panela, mais um pouco de vinho e refoguei por alguns segundos apenas, para manter a consistência do shitake. Depois é só colocar por cima do peixe no refratário e servir.



No nosso caso, coloquei novamente o papel de alumínio e enrolei um pano, para não esfriar muito, afinal ainda tinha que fazer o risoto.


Para o risoto um talo e meio de alho-poró cortado em diagonal o mais fino possível. Uma tigela de água quente com meio caldo de galinha dissolvido (o ideal é usar caldo de galinha feito em casa, mas na falta usamos o bom e velho caldo Maggi). Duas xícaras de arroz para risoto. Vinho branco seco de média qualidade.


 Com um pouco de manteiga refoguei o alho-poró com pimenta do reino.


Adicionei o arroz e deixei absorver um pouco da gordura da manteiga. Em seguida um pouco de vinho (mais ou menos meia xícara) sempre mexendo bem. Isso é importante para que o risoto seja cozido aos poucos e pegue aquela consistência tradicional.


Sempre mexendo, fui reduzindo esse vinho - ou melhor - deixando com que o arroz absorvesse e cozinhasse. Depois do vinho, uma concha do caldo de galinha, fazedo o mesmo procedimento que foi feito com o vinho.


É preciso repetir a operação várias vezes, alternando vinho e caldo, até que o arroz chegue ao ponto desejado. Algumas pessoas gostam mais cozido, outras mais duro. Se procura, normalmente, o que os italianos chamado de al dente, que é um meio termo. O truque é ir provando até chegar lá.


Chegando na consistência desejada, retirei o arroz do fogo e adicionei uma colher de sopa de manteiga e uma xícara de queijo pecorino ralado fino. A manteiga deve estar fria!


Essa mistura deu ao ristoto essa consistência aveludada além, é claro, de adicionar sabor e sal - por conta do queijo. Só nos restou agora servir e comer.


Ah, claro, não podíamos esquecer da sobremesa não é?



Grande abraço a todos!

terça-feira, 19 de julho de 2011

Vídeo vintage de aikido


Muito bom esse vídeo. Trata-se de um trailer de um vídeo mais extenso, um evento de aikido que reuniu vários mestres em 1985.

Grande abraço a todos.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Arbalete #2 - Corrigindo erro na carretilha

Olá pessoal!

Mostrando o trabalho da carretilha lá no Guarapas, recebi a dica importantíssima do Renato sobre um erro na carretilha. O Tópico está aqui.

O problema era que a borboleta que serve de freio estava em atrito direto com o carretel, de forma o carretel girando, girava a borboleta, que apertava ou cedia conforme a direção em que girava o carretel.

Então, seguindo a orientação do Renato, implementei a seguinte solução:


Desbastei as laterais do parafuso no eixo central para o deixar com uma forma achatada, preservando a rosca nos lados perpendiculares de forma que a borboleta continue enroscando perfeitamente.


Depois peguei uma arruela de inox 3/16 e alarguei o furo de dois lados para que o buraco tome a forma da ponta desbastada do parafuso. Isso vai fazer com que o atrito do carretel seja com a arruela, que não vai girar, prevenindo a borboleta de travar ou cair do parafuso.

Tudo muito simples e inteligente! Obrigado Renato.

Aproveito para mostrar a segunda carretilha que estou fazendo para um amigo pescar na Bahia:


Esta vai ter uma manivela maior, retirada de um molinete MS Altima 3000 travado que caiu no mar.

Abraços!